segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Isso é um poema antigo meu, mas que acho bonito. Lá vai: Não vou negar, o bem que tens me feito, O sorriso, que despertas mesmo cansado... Um brilho n'alma, que há muito havia se apagado. Me trazes o canto das coisas simples, Me envolves nos braços e me mostra: Nem tudo nessa vida há de ser amargurado. Desenrolo as palavras da minha mente, E ditas por de trás de um beijo na sua boca elas se perdem. Pois nem sempre quem cala consente ...As vezes o calar expõe toda a alma da gente.

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